
Archive for the ‘Angola’ Category
NAVIOS DESVIADOS DE LUANDA PARA LOBITO
Maio 28, 2009
ANGOLA – ECONOMIA
Maio 25, 2009
A curto prazo vão nascer nos arredores da capital angolana mais três portos secos – um de grande dimensões no município do Cacuaco (para onde está projectado o novo porto de Luanda), um em Viana e outro na zona da Petrangol, no sentido de se descongestionar o interior do porto de Luanda. Em termos de eficiência e eficácia, Sílvio Vinhas referiu que o porto de Luanda regista por ano a chegada de mais navios do que o planificado e o congestionamento impede a descarga das mercadorias e a sua entrega aos clientes nos prazos e datas estabelecidos.
ANGOLA CONSTRUÇÃO DE UM PORTO SECO
Maio 21, 2009
CONFERÊNCIA RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL – ANGOLA
Fevereiro 14, 2009UNICARGAS ANGOLA
Janeiro 9, 2009
Segundo o gestor, nesta altura a empresa opera apenas na província de Luanda, com uma frota de 50 camiões, mas tem a pretensão de expandir a actividade para outras regiões do país, o que torna necessário o reforço da mesma. Se assim acontecer, disse Abel Cosme, as zonas do país que se beneficiarão, numa primeira fase, desses serviços, serão aquelas onde os agentes privados não têm chegado com frequência. Além das perspectivas de relançamento da actividade de transitários, a Unicargas vai igualmente, no ano que se avizinha, cingir a sua acção na reorganização da própria empresa e no descongestionamento do seu terminal de cargas no Porto de Luanda.
R.P.CHINA FINANCIA GRANDES OBRAS EM ANGOLA
Dezembro 22, 2008
Graças ao seu petróleo, Angola é hoje o maior parceiro comercial da R.P. China em África e dezenas de grandes empresas chinesas estão envolvidas na “reconstrução nacional” daquele país.
“Angola, como parceiro estratégico da China, tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros, tendo por essa razão obtido do governo (chinês) a garantia de que irá corresponder à solicitação feita para a concessão de novos créditos”, diz uma nota oficial angolana citada pela agência noticiosa Angop.
Esses créditos, cujo montante não foi especificado, “irão permitir a execução dos principais projectos estruturantes da economia angolana”, entre os quais a construção “de vias férreas”, “portos” e do novo aeroporto internacional “com capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano”, acrescenta o documento.
Segundo a mesma fonte, em 2007, o valor das trocas comerciais bilaterais ultrapassou os 20 mil milhões de dólares (14,2 mil milhões de euros ao câmbio actual) e o número de barris de petróleo importados diariamente de Angola pela China atingiu os 3,19 milhões.
Um alto funcionário chinês já tinha admitido a disposição da R.P. China de reforçar a sua linha de crédito a Angola, estimada actualmente em cerca de cinco mil milhões de dólares (3,57 mil milhões de euros).
“Estamos a planear expandir a nossa cooperação com o Ministério angolano das Finanças”, disse o presidente do Eximbank, Li Ruobu, no final de um encontro com o chefe de Estado angolano, ontem à noite. O Eximbank, um banco estatal criado em 1994, sob a tutela directa do governo de Pequim, é o principal financiador dos mais de 200 projectos de construção em que a China está envolvida em África.
A primeira linha de crédito da R.P. China para Angola, de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros), foi aberta pelo Eximbank em 2004 e reforçada em 2006, durante a visita a Luanda do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Trata-se de um empréstimo destinado a apoiar as empresas chinesas que investem em Angola e cuja divida é paga em petróleo.
Pelas contas do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, organismo com sede em Macau, criado em 2003, nos primeiros nove meses deste ano o comércio sino-angolano somou 20,8 mil milhões de dólares (16,5 mil milhões de euros), um aumento de 126,2% em relação a igual período de 2007.
INVESTIMENTOS NO PORTO DE CABINDA
Dezembro 14, 2008ECONOMIA – ANGOLA 2008
Abril 12, 2008Programa Angola 2008
Angola é um mercado prioritário para as empresas portuguesas.
A economia angolana cresce a taxas médias anuais de cerca de 25%, sendo uma oportunidade o apelo deste país, e do seu povo, para o apoio dos empresários portugueses na (re)construção aos mais diversos níveis. As especificidades e os constrangimentos associados ao processo de internacionalização para Angola implicam uma preparação adequada por parte das empresas portuguesas, nomeadamente um trabalho prévio de preparação em Portugal e de orientação e facilitação no acesso ao território angolano. O presente Programa tem o apoio da PME-Portugal, que celebrou em 2007 um protocolo com o Governo da República Popular de Angola, visando o apoio e a facilitação das exportações e investimentos das empresas portuguesas em Angola. É neste seguimento que surge o Programa Angola 2008 que visa preparar, apoiar e acompanhar o processo de internacionalização de um primeiro conjunto de empresas portuguesas.
Principais vantagens do Programa Angola 2008
– Visita acompanhada no terreno, com apoio para transporte próprio, motorista e segurança; – Contactos Institucionais em Angola (ao mais alto nível); – Apoio logístico e de instalação; – Eficiência nos contactos; – Minimização de Riscos de insucesso; – Apoio na obtenção de visto de entrada em Angola; – Reservas de hotéis e avião garantidas. No final do programa, os participantes e suas empresas estarão aptos a desenvolver operações empresariais angolanas com bases consistentes pelo know-how, contactos, apoio e aconselhamento fornecido durante o programa.
Destinatários:Programa dirigido à alta direcção da empresa, a empresários e quadros com potencial para a internacionalização para Angola.
Objectivos: Diagnosticar, formar, apoiar e acompanhar as empresas na estratégia de internacionalização para Angola.
Valor de Adesão ao Programa: 19.000,00 Euros/Empresa
Pagamento: 50% na inscrição, restantes 50% em cheque pré-datado com data anterior à iniciação da última fase.
Admissão feita da seguinte forma:Entrega de Formulários de pré-inscrição
Confirmação dos dados da adesão e análise da empresa e validação da adesão ao programa.Alertamos que dadas as conhecidas dificuldades logísticas e burocráticas inerentes ao mercado, bem como a elevada selectividade que se pretende para o programa, as inscrições são limitadas e a selecção será feita pela ordem de chegada da inscrição definitiva.Local de Realização do Programa:
Lisboa
Porto